Por que estudar história da arquitetura?

Por que estudar história da arquitetura?

As primeiras grandes obras de arquitetura remontam à Antiguidade, mas é possível traçar as origens do pensamento arquitetônico em períodos pré-históricos, quando foram erguidas as primeiras construções humanas. A arquitetura moderna é marcada pela funcionalidade acima de tudo, nada mais de adornos e obras com decorações exageradas. O estilo moderno também valoriza conceitos como socialização, integração e convivência, por isso mesmo que é muito comum visualizar obras modernas com amplos vãos e áreas livres. O estilo clássico remete originalmente a toda construção inspirada nas tradições greco-romana de arquitetura. Ou seja, nesse estilo imperam a simetria, a solidez, o uso de materiais rígidos e estruturados, tal como o mármore e as pedras.

Sesc Pompéia, MASP e a sua preciosa Casa de Vidro são exemplares perfeitos da arquitetura modernista de Lina. A Arquitetura Moderna é uma vanguarda bastante ampla que tem como principal fundamento utilizar itens simples para construções surpreendentes e com designs à frente de sua época. E essas duas quase sempre são mencionadas juntas devido a grandiosidade com a qual foram elaboradas. Esse profissional deve usar distintos materiais e técnicas para obter o resultado final que se deseja. Além disso, há normas que devem ser seguidas por esse profissional, que ainda variam segundo o local onde acontecerá a construção. Na realidade, quando se fala em arquitetura é inevitável não remeter a essa arte antiga, com construções luxuosas.

O “olhar arquitetônico”[editar editar código-fonte]

Mas enquanto a primeira teve início a partir do século VIII a.C., a arquitetura romana se deu em II a.C. Assim, a arquitetura romana se inspira na grega e é por isso que essas duas parecem tão próximas. Mas é importante mencionar que o arquiteto possui um trabalho planta de casas com 3 quartos sendo 1 suíte distinto do trabalho do engenheiro civil, já que muitos acabam confundindo esses dois. Enquanto o arquiteto tem seu foco na parte estética e de funcionalidade, o engenheiro mantém seu foco na parte estrutural da obra e o que será usado nessa etapa.

Qual é a história da arquitetura?

Antes da arquitetura moderna, a arquitetura era voltada mais para a construção de igrejas, catedrais, palácios e casas da classe alta. O estilo foi propagado pelos monges da Ordem de Cister, e nomeado assim pelos artistas italianos Renascentistas. Os modelos de arquiteturas do estilo românico refletiam muito o pensamento do mundo católico cristão da época, o qual queria afastar a entrada de “forças ruins” dentro da construção. Por isso, as construções das igrejas no estilo românico tinham como característica paredes de espessuras grossas, com pouca iluminação no seu interior e muitos planos horizontais.

Por que estudar história da arquitetura?

A arquitetura das diferentes partes da Ásia se desenvolveu seguindo linhas diferentes da Europa; arquiteturas budista, hindu e sikh evoluíram cada uma com características distintas. A arquitetura dos templos hindus, que se desenvolveu por volta do século III a.C., é governada por conceitos estabelecidos nos Shastras e preocupa-se em expressar o macrocosmo e o microcosmo. Em muitos países asiáticos, a religião panteísta levou a formas arquitetônicas projetadas especificamente para aprimorar a paisagem natural. Bem, se você olhar para trás através da história, você verá que ela teve um impacto bastante grande.

Estilo medieval

Esse é o estilo atual da arquitetura, o que não significa que todas as edificações têm a mesma forma. A arquitetura está em constante mudança e não possui uma característica específica, já que os projetos são desenvolvidos considerando as necessidades, gostos e tendencias atuais. A arquitetura egípcia era utilizada como uma forma de refletir o poder dos deuses que eram adorados naquela época. Algumas dessas estruturas, como as piramides, por exemplo, eram feitas com materiais como pedras, calcário e tijolos cozidos. O impacto que a origem da arquitetura teve foi muito positivo na vida dos homens que habitavam a terra durante a pré-historia.

O estilo renascentista surge logo após o período medieval, no final do século XIV até meados do século XVI, e vai contra tudo o que havia sido colocado até então. O homem, a razão e o antropocentrismo, ideia de que o homem é o centro de tudo, são as principais características desse estilo. Foi nessa época que o autor da obra voltava a assinar sua criação – o que não acontecia na era Medieval. Destacam-se nesse período nomes admirados até hoje como Rafael e Leonardo da Vinci, mas os principais nomes da arquitetura renascentista são Vignola, Alberti, Brunelleschi e Michelângelo.

Os primeiros exemplos de “arquitetura” como união de estabilidade, funcionalidade e beleza não são encontrados em edifícios residenciais – nos tempos antigos, ditados apenas por necessidades básicas de subsistência – mas em edifícios coletivos, religiosos ou civis. E em civilizações como a mesopotâmica ou a egípcia, onde todos os esforços de uma comunidade fluíram para essas obras, incluindo a necessidade de seu embelezamento como espelho de seu prestígio e riqueza. Um exemplo de arquitetura de apenas volume é uma forma pura como a das pirâmides, cuja estrutura é ditada pela forma externa e é quase completamente desinteressada no espaço interior. Um caso oposto da arquitetura erguida a partir do espaço pode ser o de uma basílica cristã, na qual a construção externa pode ser vista como um simples envelope determinado pelo espaço interno.