Embora morar em um país onde o idioma é falado facilite a exposição, tenha seus benefícios, esse não é o único caminho para alcançar a fluência. Gabriel Wyner, autor de “Fluent Forever”, enfatiza que a prática consistente e intencional é mais decisiva que a localização onde se aprende. Vamos desvendar algumas dessas questões e explorar o que realmente impacta no aprendizado de um novo idioma.
A pesquisa também mostra que enquanto a demanda por cursos tradicionais persiste, ferramentas inovadoras baseadas em IA (inteligência artificial) ainda não são integradas à rotina de aprendizagem. Além disso, a exposição precoce ao inglês (antes dos 15 anos para 79% dos aprender inglês brasileiros) não se traduz em confiança em cenários complexos, sugerindo lacunas na qualidade do ensino ou na aplicação prática do idioma. A importância do inglês na escola pode ser desdobrada em diversas áreas da educação e da vida cotidiana.
Afinal, o idioma é a língua mais falada no mundo e a língua oficial de diversos países e organizações internacionais. Sendo assim, o domínio do inglês abre as portas para oportunidades de estudo, trabalho, viagem e lazer em todo o mundo. Por fim, temos o nível pós-avançado, ou seja, a excelência no idioma.
Mito 2: Só é possível aprender morando no exterior
No entanto, hoje existem certas ferramentas que nos permitem aprender inglês em tempos antes impensáveis e também online. Aprender inglês em um mês é possível, desde que você tenha motivação suficiente para assumir tal desafio. A2 (básico) Já o aluno com nível de inglês A2, tem mais familiaridade com o idioma e consegue ir um pouco mais além. Ele entende melhor expressões em inglês e consegue descrever, de forma simples, atividades cotidianas e alguns sentimentos. De um modo geral, a maioria das instituições de ensino indica que o tempo para ser fluente em inglês é de cerca de 1.200 horas, para se aprender o idioma desde o básico até o avançado, seguindo um conteúdo programático. O aluno compreende o significado das palavras, expressões ou textos em Inglês e pratica a pronúncia por meio da leitura em voz alta do conteúdo.
Para que isso aconteça, é preciso descobrir seu nível de inglês e focar nos assuntos mais relevantes de acordo com o seu conhecimento, indo direto ao que importa. Este é o sistema de consoantes da língua inglesa, transcritos com os símbolos do Alfabeto Fonético Internacional (AFI). Vamos dar continuidade a essa conversa e, juntos, inspirarmos outras pessoas a perceberem que aprender um idioma é uma possibilidade para todos. Enquanto em outros países a principal motivação é a oportunidade profissional, o Brasil se destaca por priorizar viagens internacionais de lazer (46%) em detrimento de razões laborais (42%).
O CERF (quadro comum europeu de referências para língua) é um padrão utilizado internacionalmente para definir os níveis de proficiência em inglês. Realizar feedbacks regulares ao longo da aula é importante para que a turma sinta-se motivada e para que todos sejam encorajados a se expressar, reforçando sempre o valor do inglês em suas vidas. Além disso, manter um canal aberto de comunicação com os responsáveis sobre o progresso dos alunos pode favorecer o aprendizado, uma vez que os pais se tornam aliados na valorização da prática da língua em casa. Além disso, o aprendizado do inglês estimula o desenvolvimento de várias habilidades cognitivas, como a lógica, a criatividade e a capacidade de resolução de problemas. Ao aprender uma nova língua, os alunos não apenas se tornam mais preparados para o futuro, mas também desenvolvem uma maior sensibilidade cultural.
Dessa forma, o nível A1 é o primeiro nível de inglês do CEFR e de acordo com ele o nível é descrito como iniciante ou básico. Sendo assim, ele caracteriza um estudante que está apenas começando a aprender inglês ou que não tem qualquer conhecimento prévio de inglês. Ou seja, ele é ideal para novos estudantes que não conhecem absolutamente nada sobre o idioma. Como são diversos conteúdos que se complementam, é necessário entendê-los para não haver falhas no aprendizado, que podem dificultar os níveis futuros. Por isso, caso você tenha dúvidas sobre como aprender o básico do inglês, uma dica é contar com a ajuda de professores qualificados, como os do Instituto Mindset. Por isso, os alunos precisam esclarecer todas as dúvidas para avançar até a próxima etapa.
O tradicional também é legal, porque você vai trabalhar em um ambiente real e conversar olho no olho com as pessoas. Dependendo do plano, pode variar até R$ 347 por mês, ficando um pouco acima da média, mas ainda valendo a pena. No suporte, há algumas reclamações de dificuldade de cancelamento, o que é comum pelo curso vender muito, mas é elogiado pelo bom resultado que oferece, no Reclame Aqui. O IELTS e o TOEFL são os mais reconhecidos e respeitados ao redor do mundo. Aula de conversação (de verdade) só é possível quando o aluno tem conhecimento linguístico suficiente. Além do lado financeiro, parar os estudos e recomeçar com outro método pode ser um “empurrãozinho” para desistir.
A duração do curso é de 1 a 8 meses para fluência; porém, em 6 meses é possível começar a falar inglês, com alunos em 6 meses já falando num nível bom. Se você já é iniciante, intermediário ou fluente, vale a pena fazer o teste do site do EF SET, para descobrir o seu nível e também tem esse teste (mais falado e com IA) se você tirou B2 para cima já é intermediário. Verifique também se, depois de aprender inglês, ele(a) teve experiência no exterior, porque não adianta nada o professor ter alcançado a fluência, mas não saber como é a realidade dela lá fora.
O que é considerado inglês básico?
No intermediário, o contato com o inglês é maior, e espera-se que o vocabulário se desenvolva em outros tempos verbais. O inglês básico é o nível mais básico da língua inglesa que inclui algumas regras gramaticais, um vocabulário básico de inglês, pronúncia e competências básicas de conversação. Com a EF English Live, você aprende inglês no seu ritmo, no seu horário, no local que preferir e respeitando o seu nível de conhecimento. Além disso, estuda inglês com o apoio de professores nativos e qualificados, e tem acesso a aulas ao vivo, feedback constante e certificados reconhecidos internacionalmente.
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Portanto, se planeja estudar, trabalhar no exterior, atuar remotamente para outros países ou morar fora, invista no idioma inglês antes de ir. Por fim, engajar a comunidade escolar em eventos que promovam o aprendizado da língua, como feiras culturais ou mostras de talentos, pode impulsionar ainda mais o interesse dos alunos. Assim, a relevância do inglês na escola se concretiza na prática e estabelece um legado de aprendizado que vai muito além do ambiente escolar. – Aprender vocabulário básico em inglês relacionado ao cotidiano escolar. – Desenvolver a habilidade de escuta e fala em inglês através de atividades lúdicas. – Refletir sobre como o inglês pode facilitar o acesso à informação e a novas oportunidades.
O uso de estratégias diversificadas e o envolvimento ativo dos alunos nas atividades são Cruciais para promover um ambiente de aprendizado imersivo e significativo. A interação entre os alunos, seja por meio de trabalhos em grupo ou discussões em sala de aula, deve ser enfatizada para que todos tenham a oportunidade de se expressar e colaborar no processo de aprendizado. Por meio de ações práticas em sala de aula, como jogos, música e atividades criativas, os estudantes do 4º ano podem relacionar o aprendizado do inglês ao seu cotidiano, tornando essa experiência mais significativa.
No entanto, a qualidade da prática é muito mais importante do que a quantidade. Se há um fator determinante no aprendizado de idiomas, é a motivação. Ter um propósito claro – seja conquistar uma oportunidade de trabalho, conectar-se com outras culturas ou viajar com mais independência – é vital para manter a jornada viva. No Brasil, os desafios educacionais são amplos e abrangem diversas disciplinas, incluindo o inglês.