Essa fase inicial impulsionou o desenvolvimento de armas portáteis, como as hand cannons, que, no século XV, evoluíram para a arquebus, marcando o início da era das armas de fogo pessoais no combate militar. É importante notar que, apesar da diferença na regulamentação, ambos os tipos de armas podem ser extremamente letais. Estatísticas de segurança pública mostram que uma parcela significativa de homicídios no Brasil ainda é cometida com armas brancas. No entanto, o debate público e as políticas de desarmamento se concentram quase que exclusivamente nas armas de fogo, dada a sua capacidade de atingir múltiplas vítimas e de facilitar a ação criminosa à distância. A loja Rio Bravo Armas, de Duque de Caxias (RJ), conclui que a história e evolução das armas de fogo acompanham a própria história da humanidade em seus aspectos de guerra, cultura, tecnologia e sociedade. Ele define que arma branca é um “artefato cortante ou perfurante, normalmente constituído por peça em lâmina ou oblonga”.
O senador José Inácio Borges chegou a relatar que ia ao teatro armado, e que todos tratavam de se proteger como podiam. As contundentes atuam pela pressão de choque, tirando partido do momento linear causado pela sua massa ao serem brandidas. O taco de beisebol, o martelo e o rolo de massa são exemplos de armas brancas contundentes. Hoje em dia, os punhais continuam a ser utilizados, embora com finalidades diferentes.
Desde o simples cano de bambu recheado de pólvora na antiga China até os complexos sistemas de armamento moderno, as armas de fogo são testemunhas da engenhosidade humana e de seus conflitos. O Império Otomano também se destacou nesse período, equipando seus Janízaros com mosquetes e inovando táticas militares que combinavam infantaria armada com fogo de artilharia. O sucesso otomano nas campanhas militares na Europa Oriental e no Oriente Médio mostrou a força devastadora das armas de fogo organizadas de maneira eficiente.
A Evolução das Armas Brancas ao Longo dos Séculos
A Guerra Civil Americana foi um laboratório de tecnologias armamentistas, com disparos mais rápidos e precisos ditando o ritmo dos confrontos. Logo surgiriam as primeiras armas portáteis, como a arquebus, e mais tarde o mosquete, capazes de transformar qualquer soldado em força letal à distância. O surgimento da arquebus representou uma ruptura na lógica medieval de guerra, descentralizando o poder das armas brancas e da nobreza montada. O “lance de fogo” — um tubo de bambu que lançava chamas e fragmentos — é um dos primeiros registros de armas de fogo em ação. A partir do século XIII, surgem os primeiros canhões portáteis como o de Heilongjiang, um marco da inovação bélica. De acordo com o manual de pilchas do Movimento Tradicionalista Gaúcho (MTG), é parte da indumentária, assim como o chapéu e o lenço.
- Os dados são do Boletim Saúde da População Negra, projeto do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS) e do Instituto Çarê.
- Feitos para serem seguros, mas realistas, estes eixos permitem que os jogadores se sintam verdadeiros guerreiros sem comprometer a segurança.
- Em 2019, o país passou a flexibilizar o acesso às armas, com medidas que aumentaram o número permitido de armas e munições por cidadão, ampliaram o porte de trânsito para caçadores, atiradores e colecionadores (CACs) e dificultaram a fiscalização.
- Legislações como a Segunda Emenda americana, filmes icônicos e debates acalorados sobre segurança pública evidenciam esse fenômeno.
Com a sua capacidade de disparar múltiplos tiros sem recarregar, tornaram-se indispensáveis para cowboys e comprar armas sem registro xerifes. Modelos como o famoso Colt Single Action Army são ainda hoje celebrados pela sua influência na cultura popular e na história militar. No entanto, existe outra definição que alega ser arma branca todo o objeto construído para atacar algo ou alguém, mas de maneira manual, como espadas, punhais, soco-inglês, etc. Hoje, as armas também representam questões éticas e sociais urgentes, especialmente diante da automatização e do uso militar de inteligência artificial.
Foram documentadas internações de 10,3 mil mulheres negras, nesses onze anos considerados pela pesquisa, devido à agressão por objetos cortantes ou penetrantes, como facas. Segundo o boletim, a média mensal das internações de homens negros por ferimento de arma de fogo, em 2017, foi de 747, o triplo das ocorrências em 2012. Em 2022, a média caiu para 580, indicando mais de uma internação por dia de homens negros. Entre 2012 e 2022, quase 150 mil homens negros – pretos e pardos – morreram devido a ferimento por arma de fogo. O número é quatro vezes maior que o de homens brancos mortos no mesmo cenário. Essas armas passaram a ser não apenas ferramentas militares, mas símbolos culturais, políticos e ideológicos — do cinema aos campos de batalha.
Os dados são do Boletim Saúde da População Negra, projeto do Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS) e do Instituto Çarê. O estudo, obtido com exclusividade pela TV Globo, tem o objetivo de subsidiar pesquisas sobre a saúde da população negra. Miras inteligentes, sensores de disparo, rastreadores balísticos e drones armados são realidades já em operação. O que antes exigia treino e habilidade, agora é auxiliado por algoritmos, câmeras térmicas e controles remotos.
Feitas de materiais variados como couro e tecido, elas não só facilitam o transporte das flechas como também adicionam um toque de elegância ao equipamento do arqueiro. Ter a faca certa para a situação certa pode não só facilitar a tarefa, mas também garantir a segurança e eficiência em qualquer atividade. O estudo destaca que, de 2012 a 2022, houve crescimento do número de prontuários que informa raça/cor. De acordo com a pesquisa, a melhora no detalhamento pode impactar no aumento de internações de negros nesses casos. O levantamento considera os registros médicos de agressão, de acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID), que levaram à internação ou à morte do paciente.
Posse vs Porte de Arma de Fogo: Entenda as Diferenças Legais
Já na Segunda Guerra, armas como o M1 Garand, o StG 44 e o icônico AK-47 se destacaram pela confiabilidade e impacto. O armamento se torna também um símbolo ideológico, ganhando papel central na Guerra Fria e em movimentos revolucionários ao redor do mundo. O professor de Direito Penal Almir Godinho explica que no texto-base aprovado a pessoa que praticar o homicídio com arma de fogo de uso restrito ou proibido será punida com 12 a 30 anos de reclusão. Em 2019, o país passou a flexibilizar o acesso às armas, com medidas que aumentaram o número permitido de armas e munições por cidadão, ampliaram o porte de trânsito para caçadores, atiradores e colecionadores (CACs) e dificultaram a fiscalização.
Tudo começou no século X, quando alquimistas chineses, em busca do elixir da vida, descobriram a pólvora e, sem querer, abriram caminho para uma revolução militar. O primeiro artefato a utilizar essa descoberta foi o “lança-fogo”, que misturava bambu, papel e explosivos para lançar chamas e fragmentos — rudimentar, mas letal. A trajetória das armas de fogo começa no século X, na China, onde alquimistas buscando o elixir da imortalidade descobriram a pólvora.
As pistolas de pederneira marcaram um ponto de viragem na história das armas de fogo. Estas armas permitiram uma maior precisão e rapidez no disparo, revolucionando o campo de batalha. A simplicidade do mecanismo de disparo e a facilidade de recarregamento tornaram-nas populares entre os soldados e duelistas da época.
Armas do futuro: precisão digital e dilemas contemporâneos
Uma arma de fogo, por óbvio, cumprindo todos os requisitos legais para se colecionar, possui imediata correlação com os fatores políticos e econômicos de sua época. Não incentivamos o uso de armas ilegais, tampouco o manuseio inadequado por pessoas inexperientes. Este site destina-se exclusivamente aos colecionadores registrados no Exército e portadores de Certificado de Registro, assim como aos amantes da militaria.